Todos nós sabemos que a definição mais complexa para a palavra alienação no ramo da filosofia é transferir aquilo que é seu, ou seja, para um profissional tal como o professor transferir conhecimentos adquiridos, porém um professor alienado incapacita seu modo de pensar e transformar seus conhecimentos, transmitindo somente aquilo que aprendeu sem questionar ou inovar. Isso quer dizer que o professor acaba aceitando tudo, estagnando–se no tempo agindo como robôs aos quais estão programados para ensinarem sem renovação e sem ideologia sobre sua didática profissional.
Isso acarreta a desvalorização do profissional perante a sociedade e nós nos tornamos meros operários de uma instituição, sem ideal do próprio conhecer. Mas qual o papel da ideologia na carreira pedagógica? Ideologia é o que leva o profissional a quebrar as amarras robóticas e renovar constantemente seu modo de ministrar a aula, um professor jamais é um ditador de conhecimento. Metaforicamente falando ele é a fada madrinha que da o vestido a cinderela para ela poder ir ao baile.
Os conceitos desse profissional jamais se baseiam na estagnação, pois como dizia SÓCRATES “Só sei que nada sei”.
Referências bibliográficas
ARANHA,
Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.
Fonte da imagem: Other virtual experiences e Brasil Escola
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